Nacida no dia 4 de março de 1926 na vila de Guaraná, distrito de Ribeirão, Espírito Santo, filha de Nilo Abbade Benicio Lecco e de Sra. Thereza de Jesus Lecco, Benícia Lecco Zamperlini faleceu no dia 22 de abril de 2022 em Vitória. Ela descansa em paz no cemitério São João Batista em Aracruz – ES, Brasil.
Quinta-feira, 24 de outubro de 2019. De manhã, embarcamos no trem Interregio para Berna às 06:34. De lá, de acordo com o cronograma, tivemos o ICE 372 para Frankfurt am Main. Por alguma razão, no entanto, o maquinista informou que o trem estava apenas indo para Basileia e que todos os passageiros que tiveram que ir para a Alemanha tenham que trocar de trem em Basileia por que a composição do trem foi alterada.
No dia 27 de maio pegamos o aviáo do Brasil para Amsterda e um dia mais tarde a coneçcao para Florença onde chegamos a noite. Com Leida e Martin que chegavam da Suíça fomos de bondinho no centro da cidade e depois andamos a pé sobre a ponte de Santa Trinita e entraramos no nosso apartamento.
Altamir, que mora em Aracruz, pegou Leida e Dario na casinha de Almir em Santa Cruz esta manhã e foi de carro com eles para Vitória. Eles chegaram ao meio dia em Vitória, onde também trouxeram Martin, que havia passado o último dia com Fernando no apartamento dele, no carro.
Cachoeira de María em Matilde, municipio de Alfredo Chaves, ES
Então nós partimos. Quando nos sentimos um pouco famintos, Altamir dirigiu o carro para a cafeteria Vista Linda em Santa Isabel. Aqui nós apreciamos a vista maravilhosa do terraço da cafeteria chamada Vista Linda. Infelizmente, o restaurante não estava mais aqui. É um pouco mais longe, embora com uma vista agradável, mas não tão grande. Chama-se Sombra da Serra.
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Depois do almoço (picanha com aroz, batata frita, farinha, farofa, salada mista e suco de frutas) fomos de carro até a cachoeira da María em Matilde. Uma leve garoa estava começando quando saímos do carro. Uma passarela relativamente larga e bem construída leva ao local de onde você tem uma vista impressionante das águas rugindo, rolando e cayendo. Dario decio ainda mais baixo. Lá embaixo na bacia, vimos um jovem casal. Como eles chegaram lá? Uma aventura muito ousada.
Em seguida, nos fuimos para a Estação Mathilde, uma pequena estação de trem que havia sido fechada por algumas semanas (Vitória – Belo Horizonte). Também notamos a ortografia do nome do lugar na estação: Mathilde – assim como nossa mãe; o lugar está escrito hoje sem «h».
Bela vista do Mirante da cachoeira de María, Matilde, Alfredo Chaves, ES
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No caminho, ainda no bairro da estação, notamos uma casa antiga, que ainda mostrava algumas partes da parede na tecnologia madeiramento com barro. Uma mulher que viu nosso carro perguntou a Tamir onde ele iria levá-lo ao serviço. Porque ela mora em Vila Velha e a garagem recomendada de Tamir também está em Vila Velha, a mulher queria o número de telefone da garagem e o nome do mecânico. Ela notou essa informação na palma da mão.
Depois seguimos em frente – a princípio um tanto sem objetivo através de Matilde, depois seguimos as indicações para a Pousada Águas do Pinol, porque há cerca de dez anos passei a noite com Sandro e Gabriel nesta pousada. Logo vi a Capela Nossa Sra da Penha no morro, a pequena capela onde Sandro e eu subimos pelo cafezal. Finalmente pousamos em frente ao portão da Pousada Vale das Cachoeiras, mas a Pousada Águas do Pinol fica bem ao lado. Estacionamos na Pousada Águas do Pinol e demos uma olhada mais de perto nos arredores, principalmente no riacho com sua pequena cachoeira. Leida e Tamir perguntaram sobre os preços de um pernoite. Eles realmente vendem diárias (pensão completa, acesso gratuito / uso das instalações, sauna, hidromassagem, Sinuca, sala de jogos, WiFi …). Como Dario, mas definitivamente queria retornar a Vitória, a busca por um lugar para ficar era desnecessária. Nós nos sentamos na varanda da Pousada Vale das Cachoeiras e tomamos sucos de frutas ou uma cerveja e apreciamos a vista da lagoa e da natureza verde e tranquila.
Visita no apartamento da Ilza / do Zé Luís em Vila Velha
Zé Luís e Ilza nos pegaram na Torre Global esta manhã e nos levaram para Vila Velha. Lá eles nos mostraram o apartamento onde moram há vários meses. Eles moram na segunda fileira de casas atrás da praia. Por motivo de calorão ficamos no apartamento. Os orgulhosos proprietários nos mostraram a cobertura comum, onde há uma piscina, duas churrascadeiras, um forno de pizza e uma sala fechada para cerca de 50 pessoas. Claro, com vista para a praia vizinha.
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Tamir e Rita nos mostraram um dia o farol Santa Luzia em Vila Velha.
Dario, Artan e eu voamos com a compania aerea Swiss na terça-feira (4 de dezembro) de Genebra via Zurique para São Paulo, para o aeroporto de Guarulhos. Lá nós pegamos nossa bagagem, primeiro, passamos o controle de passageiro e alfândegas e fomos para o posto de táxi do aeroporto. Aqui perguntamos onde é a parada de ônibus de Shattle que conecta um aeroporto ao outro. Se você mostrar o cartão de embarque para o voo de conexão de Congonhas, você pode usar o ônibus da respectiva companhia aérea, no nosso caso, GOL, gratuitamente. A viagem levou uma boa hora devido ao congestionamento. Finalmente, chegamos a Congonhas, onde pegamos o vôo no início da tarde para Campo Grande. Mas primeiro nos deparamos com o primeiro pao de quejo e suco de laranja. Infelizmente, nosso vôo para Campo Grande teve uma hora de atraso por causa de um impacto infra-meteorológico, como foi oficialmente chamado. Com nossa viagem, cruzamos vários fusos horários desde a noite de terça-feira: Europa Central (Suíça + 1h na hora mundial em Greenwich), Brasil Oriental (-2h) e Brasil Central (-3h). E em Campo Grande ainda não chegamos no destino do nosso trajeto de hoje.