Em memória de

Benícia Lecco Zamperlini

Na­cida no dia 4 de março de 1926 na vila de Gua­raná, dis­trito de Ri­bei­rão, Es­pí­rito Santo, fi­lha de Nilo Ab­bade Be­ni­cio Lecco e de Sra. The­reza de Je­sus Lecco, Be­ní­cia Lecco Zam­per­lini fa­le­ceu no dia 22 de abril de 2022 em Vi­tó­ria. Ela des­cansa em paz no ce­mi­té­rio São João Ba­tista em Ara­cruz – ES, Brasil.

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Viagem para o Vale de Venosta outonal

Or­ga­ni­zei in­gres­sos para dois dias na Câ­mara Mu­ni­ci­pal de Fri­burgo em um prazo re­la­ti­va­mente curto. Re­cebi dois cada um para 09 e 12 de no­vem­bro. É claro, es­pe­rá­va­mos que o bom tempo se man­ti­vesse, como os pro­fe­tas suí­ços previram.

A torre da an­tiga igreja pa­ro­quial de Santa Ca­ta­rina de Alt-Graun, a al­deia que, jun­ta­mente com parte da Res­chen, foi inun­dada pela com­pa­nhia elé­trica Mon­te­ca­tini no ve­rão de 1950, pri­vando cerca de 1.000 pes­soas de seu sus­tento, tor­nou-se um atra­ente tema fo­to­grá­fico para os tu­ris­tas e um me­mo­rial à ação ar­bi­trá­ria do Es­tado ita­li­ano para os afetados.
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Viagem para Holanda

Maastricht: Graduação

Quinta-feira, 24 de ou­tu­bro de 2019. De ma­nhã, em­bar­ca­mos no trem In­ter­re­gio para Berna às 06:34. De lá, de acordo com o cro­no­grama, ti­ve­mos o ICE 372 para Frank­furt am Main. Por al­guma ra­zão, no en­tanto, o ma­qui­nista in­for­mou que o trem es­tava ape­nas indo para Ba­si­leia e que to­dos os pas­sa­gei­ros que ti­ve­ram que ir para a Ale­ma­nha te­nham que tro­car de trem em Ba­si­leia por que a com­po­si­ção do trem foi alterada.

Fran­cesco, Hen­ri­etta, Alain, Lucas
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Caminhada em Zermatt

Em 20 de se­tem­bro, vi­a­ja­mos de trem e gôn­dola por Bern – Visp – Zer­matt para a es­ta­ção na mon­ta­nha «Troc­ke­ner Steg» a 2869 m acima do ní­vel do mar. O tempo en­so­la­rado de ou­tono pro­me­tia uma vi­si­bi­li­dade clara.

Vista do rio em Zer­matt ao Mat­terhorn, mon­ta­nha co­nhe­cida pelo mundo enteiro
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Caminhada no Creux du Van

Com bom tempo do ou­tono, dei­xa­mos nosso carro em um es­ta­ci­o­na­mento nos ar­re­do­res de Noi­rai­gue na ca­deia Jura e em­bar­ca­mos na ca­mi­nhada cir­cu­lar. O ca­mi­nho leva pri­meiro ao longo de uma es­trada as­fal­tada até uma an­tiga bar­reira anti-tan­que, onde a tri­lha vira à di­reita na flo­resta. E al­guns pas­sos de­pois, de­ve­mos de­ci­dir se mar­cha­re­mos em di­re­ção a Ferme Ro­bert ou ata­ca­re­mos o Creuz du Van a par­tir de seu flanco oci­den­tal. De­ci­di­mos a rota pelo Ferme Ro­bert.

Unsere Route über den Creux du Van
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Passeios com Gianne e Mike

Cascada de Giessbach

Com Gi­anni e Mike nós di­ri­gi­mos de Frei­burg via Schwar­zen­burg para Thun e de lá na ro­do­via para Bri­enz. A es­trada leva atra­vés de um tú­nel ro­do­viá­rio abaixo da queda de Gi­es­s­bach. Nós pe­ga­mos a saída em Bri­enz e fo­mos até o Grand Hô­tel de Gi­es­s­bach. Aqui nós es­ta­ci­o­na­mos (no es­ta­ci­o­na­mento re­ser­vado para os hós­pe­des do ho­tel). De­pois que nós tí­nha­mos nos sen­tado em una mesa na va­randa do se­gundo an­dar e já ti­nha­mos or­de­nado be­bi­das, uma mesa no Ter­rasse Par­kres­tau­rant es­tava li­vre que nós le­va­mos ime­di­a­ta­mente nos­sas be­bi­das para lá . En­tão fo­mos ao Ter­rasse Grandhotel, no ter­raço à som­bra de ár­vo­res po­de­ro­sas, en­con­tra­mos um agra­dá­vel lu­gar pa­no­râ­mico, re­fres­cado por uma brisa fresca e uma cer­veja pa­na­ché, se­guida por vá­rias igua­rias como um bo­wle de sa­lada, fi­le­tes de truta, uma sal­si­cha com ce­bo­las mar­rons e para a nossa pe­que­nina ainda frango com ba­ta­tas fri­tas e, fi­nal­mente, é claro, uma so­bre­mesa bem gostosa.

Res­tau­rant Les Cas­ca­des de Giessbach
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Viagem pela Toscana

Pai­sa­gem tí­pica na Toscana

No dia 27 de maio pe­ga­mos o aviáo do Bra­sil para Ams­terda e um dia mais tarde a co­neç­cao para Flo­rença onde che­ga­mos a noite. Com Leida e Mar­tin que che­ga­vam da Suíça fo­mos de bon­di­nho no cen­tro da ci­dade e de­pois an­da­mos a pé so­bre a ponte de Santa Tri­nita e en­tra­ra­mos no nosso apartamento. 

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Passeio à Cachoeira de María, ES

Al­ta­mir, que mora em Ara­cruz, pe­gou Leida e Da­rio na ca­si­nha de Al­mir em Santa Cruz esta ma­nhã e foi de carro com eles para Vi­tó­ria. Eles che­ga­ram ao meio dia em Vi­tó­ria, onde tam­bém trou­xe­ram Mar­tin, que ha­via pas­sado o úl­timo dia com Fer­nando no apar­ta­mento dele, no carro.

Ca­cho­eira de Ma­ría em Ma­tilde, mu­ni­ci­pio de Al­fredo Cha­ves, ES

En­tão nós par­ti­mos. Quando nos sen­ti­mos um pouco fa­min­tos, Al­ta­mir di­ri­giu o carro para a ca­fe­te­ria Vista Linda em Santa Isa­bel. Aqui nós apre­ci­a­mos a vista ma­ra­vi­lhosa do ter­raço da ca­fe­te­ria cha­mada Vista Linda. In­fe­liz­mente, o res­tau­rante não es­tava mais aqui. É um pouco mais longe, em­bora com uma vista agra­dá­vel, mas não tão grande. Chama-se Som­bra da Serra.

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De­pois do al­moço (pi­ca­nha com aroz, ba­tata frita, fa­ri­nha, fa­rofa, sa­lada mista e suco de fru­tas) fo­mos de carro até a ca­cho­eira da Ma­ría em Ma­tilde. Uma leve ga­roa es­tava co­me­çando quando saí­mos do carro. Uma pas­sa­rela re­la­ti­va­mente larga e bem cons­truída leva ao lo­cal de onde você tem uma vista im­pres­si­o­nante das águas ru­gindo, ro­lando e cayendo. Da­rio de­cio ainda mais baixo. Lá em­baixo na ba­cia, vi­mos um jo­vem ca­sal. Como eles che­ga­ram lá? Uma aven­tura muito ousada.

Em se­guida, nos fui­mos para a Es­ta­ção Mathilde, uma pe­quena es­ta­ção de trem que ha­via sido fe­chada por al­gu­mas se­ma­nas (Vi­tó­ria – Belo Ho­ri­zonte). Tam­bém no­ta­mos a or­to­gra­fia do nome do lu­gar na es­ta­ção: Mathilde – as­sim como nossa mãe; o lu­gar está es­crito hoje sem «h».

Bela vista do Mi­rante da ca­cho­eira de Ma­ría, Ma­tilde, Al­fredo Cha­ves, ES
Bela vista do Mirante da cachoeira de María, Matilde, Alfredo Chaves, ES
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No ca­mi­nho, ainda no bairro da es­ta­ção, no­ta­mos uma casa an­tiga, que ainda mos­trava al­gu­mas par­tes da pa­rede na tec­no­lo­gia ma­dei­ra­mento com barro.
Uma mu­lher que viu nosso carro per­gun­tou a Ta­mir onde ele iria levá-lo ao ser­viço. Por­que ela mora em Vila Ve­lha e a ga­ra­gem re­co­men­dada de Ta­mir tam­bém está em Vila Ve­lha, a mu­lher que­ria o nú­mero de te­le­fone da ga­ra­gem e o nome do me­câ­nico. Ela no­tou essa in­for­ma­ção na palma da mão.

De­pois se­gui­mos em frente – a prin­cí­pio um tanto sem ob­je­tivo atra­vés de Ma­tilde, de­pois se­gui­mos as in­di­ca­ções para a Pou­sada Águas do Pi­nol, por­que há cerca de dez anos pas­sei a noite com San­dro e Ga­briel nesta pou­sada. Logo vi a Ca­pela Nossa Sra da Pe­nha no morro, a pe­quena ca­pela onde San­dro e eu su­bi­mos pelo ca­fe­zal. Fi­nal­mente pou­sa­mos em frente ao por­tão da Pou­sada Vale das Ca­cho­ei­ras, mas a Pou­sada Águas do Pi­nol fica bem ao lado. Es­ta­ci­o­na­mos na Pou­sada Águas do Pi­nol e de­mos uma olhada mais de perto nos ar­re­do­res, prin­ci­pal­mente no ri­a­cho com sua pe­quena ca­cho­eira. Leida e Ta­mir per­gun­ta­ram so­bre os pre­ços de um per­noite. Eles re­al­mente ven­dem diá­rias (pen­são com­pleta, acesso gra­tuito / uso das ins­ta­la­ções, sauna, hi­dro­mas­sa­gem, Si­nuca, sala de jo­gos, WiFi …). Como Da­rio, mas de­fi­ni­ti­va­mente que­ria re­tor­nar a Vi­tó­ria, a busca por um lu­gar para fi­car era des­ne­ces­sá­ria. Nós nos sen­ta­mos na va­randa da Pou­sada Vale das Ca­cho­ei­ras e to­ma­mos su­cos de fru­tas ou uma cer­veja e apre­ci­a­mos a vista da la­goa e da na­tu­reza verde e tranquila.

Visita no apartamento da Ilza / do Zé Luís em Vila Velha

Zé Luís e Ilza nos pe­ga­ram na Torre Glo­bal esta ma­nhã e nos le­va­ram para Vila Ve­lha. Lá eles nos mos­tra­ram o apar­ta­mento onde mo­ram há vá­rios me­ses. Eles mo­ram na se­gunda fi­leira de ca­sas atrás da praia. Por mo­tivo de ca­lo­rão fi­ca­mos no apar­ta­mento. Os or­gu­lho­sos pro­pri­e­tá­rios nos mos­tra­ram a co­ber­tura co­mum, onde há uma pis­cina, duas chur­ras­ca­dei­ras, um forno de pizza e uma sala fe­chada para cerca de 50 pes­soas. Claro, com vista para a praia vizinha.

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Ta­mir e Rita nos mos­tra­ram um dia o fa­rol Santa Lu­zia em Vila Velha.